Pular para o conteúdo
Maior blog sobre Gestão de Propriedades | Group Software
Maior blog sobre Gestão de Propriedades | Group Software
  • Condomínios
  • Shoppings
  • Imobiliárias
  • RH Tech
  • Gestão
  • Materiais
  • Conheça nossas soluções
Início / Blog / Condomínios / Lei antifumo em condomínios: entenda o que diz a legislação e como aplicar
Condomínios

Lei antifumo em condomínios: entenda o que diz a legislação e como aplicar

A Lei Antifumo é uma legislação que proíbe o consumo de cigarros e quaisquer outros produtos fumígenos em recintos coletivos fechados estabelecendo regras de convívio.

Avatar photo

Cristiane Rezende

14/04/2021
06/10/2025
  • O que é a lei antifumo em condomínios?
  • O que diz a lei antifumo em condomínios?
  • Pode fumar na varanda ou sacada do apartamento?
  • O que fazer quando a fumaça incomoda os vizinhos?
  • Responsabilidade do condomínio: entenda o que a gestão deve fazer
  • Regras internas podem proibir fumar em áreas abertas?
  • Quais são os direitos do fumante em condomínios?
  • Quais são as consequências de desobedecer a Lei antifumo?
  • Lei antifumo em condomínios: como aplicar de forma justa e segura
  • Perguntas frequentes sobre lei antifumo em condomínios

ÍNDICE

  • O que é a lei antifumo em condomínios?
  • O que diz a lei antifumo em condomínios?
  • Pode fumar na varanda ou sacada do apartamento?
  • O que fazer quando a fumaça incomoda os vizinhos?
  • Responsabilidade do condomínio: entenda o que a gestão deve fazer
  • Regras internas podem proibir fumar em áreas abertas?
  • Quais são os direitos do fumante em condomínios?
  • Quais são as consequências de desobedecer a Lei antifumo?
  • Lei antifumo em condomínios: como aplicar de forma justa e segura
  • Perguntas frequentes sobre lei antifumo em condomínios

A lei antifumo em condomínios tem como principal diretriz a proibição do consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos e quaisquer outros produtos fumígenos nas áreas de uso comum dos edifícios. 

Saiba como aplicar os princípios do direito de vizinhança para solucionar disputas relacionadas ao fumo, mesmo em situações que envolvam as unidades privativas, quando comprovada a violação do sossego, saúde ou segurança da coletividade (o chamado "fumo de vizinhança"). 

Esta legislação federal estabelece um patamar mínimo de proteção à saúde coletiva, aplicando-se automaticamente a todos os condomínios do país, independentemente de previsão em convenção.

Este guia foi desenvolvido especificamente para síndicos e administradoras de condomínios abordando, de forma prática, como a legislação federal interage com a autonomia condominial.

Boa leitura!

O que é a lei antifumo em condomínios?

A Lei Federal nº 12.546/2011, popularmente conhecida como "Lei Antifumo", teve sua aplicação detalhada pelo Decreto 8.262/2014. Seu objetivo principal é proteger a saúde coletiva, proibindo o consumo de produtos fumígenos em ambientes coletivos públicos ou de caráter privado. 

Vale ressaltar que, para efeito da legislação, charutos, cigarros, narguilés, cachimbos ou qualquer outro produto que emita fumaça, derivada de tabaco ou não, são considerados fumígenos.

Group Software: eleve a gestão do seu condomínio com soluções inovadoras

Segundo a Organização Mundial da Saúde, OMS, o Brasil foi um dos primeiros países com uma população significativa a banir o fumo em ambientes fechados de uso coletivo, o que inclui as áreas comuns dos condomínios. 

É crucial entender que essa lei federal não regula o ato de fumar dentro das unidades privativas. No entanto, a convivência em condomínios é regida também pelo Código Civil, que prevê o direito de vizinhança. 

Isso significa que se o fumo em uma unidade gerar incômodo excessivo aos vizinhos, caracterizando violação do sossego, saúde ou segurança (o chamado "fumo de vizinhança"), pode ser objeto de mediação e, eventualmente, de sanção. 

A lei antifumo atua em conjunto com outras normas para equilibrar direitos individuais e coletivos, focando no bem-estar de todos os residentes.

Para ilustrar como essa legislação se aplica na prática, confira o vídeo abaixo que explica de forma clara os principais pontos que síndicos e administradores precisam conhecer.

YouTube video

O que diz a lei antifumo em condomínios?

A Lei Antifumo dispõe claramente sobre a proibição do fumo em áreas comuns fechadas de condomínios. Os arts. 2º e 3º da Lei nº 9.294/1996, passam a vigorar com a seguinte redação: 

Art. 2º É proibido o uso de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco, em recinto coletivo fechado, privado ou público.

A definição de recinto coletivo inclui aqueles “destinados a permanente utilização simultânea por várias pessoas”, o que abrange corredores, halls, salões, elevadores e garagens cobertas nos condomínios.

No que tange à possibilidade de regras mais restritivas, a legislação federal prevalece sobre normas internas, mas nada impede que o regimento interno do condomínio, por decisão em assembleia, estabeleça proibições ainda mais rígidas.

Pode fumar na varanda ou sacada do apartamento?

A resposta não é um simples "sim" ou "não", pois envolve a interseção entre o direito de uso do imóvel e o direito à saúde e ao sossego dos vizinhos.

De forma direta: a lei federal que proíbe fumar em locais fechados de uso coletivo não veta explicitamente o ato de fumar na sacada ou varanda do apartamento, pois estas são consideradas partes da unidade privativa. No entanto, isso não significa que a prática esteja sempre livre de consequências.

O ponto central está no Direito de Vizinhança, previsto no Código Civil. O proprietário ou morador deve evitar atividades em sua propriedade que causem incômodos aos vizinhos, como excesso de ruído, vibração, fumaça e cheiro, que prejudiquem a saúde, a segurança ou o sossego.

Portanto, se a fumaça do seu cigarro, charuto ou narguilé invadir a unidade vizinha através de janelas, portas ou sistema de ventilação, causando desconforto, problemas de saúde (como crises alérgicas ou respiratórias) ou odor persistente, o ato pode ser caracterizado como um incômodo intolerável.

Você pode fumar na sua sacada, mas esse direito não é absoluto. Ele termina onde começa o direito do seu vizinho ao sossego, à saúde e a um meio ambiente habitacional equilibrado. A chave para a convivência é o bom senso e o respeito mútuo.

Veja também:

  • O Guia Completo do Direito de vizinhança
  • Lei dos Condomínios: tudo o que sua administradora precisa saber
  • Financiamento de imóveis: como escolher a melhor taxa do mercado?
  • Dia do Vizinho: o que significa, quando é comemorado e como celebrar em condomínios
  • Melhorando o relacionamento com moradores e diminuindo os conflitos

O que fazer quando a fumaça incomoda os vizinhos?

Resolver conflitos causados pela fumaça de cigarro em condomínios requer uma abordagem estratégica e gradual. Seguir um passo a passo organizado aumenta as chances de uma solução pacífica, preservando a convivência harmoniosa. 

Abaixo, apresentamos os caminhos recomendados.

  1. Diálogo direto e amigável

    A primeira ação deve ser uma conversa educada e respeitosa com o vizinho. Muitas vezes, a pessoa não percebe que a fumaça está invadindo outras unidades.a.

  2. Registro no livro de ocorrências

    Se o diálogo não surtir efeito, documente formalmente os episódios. Registre cada ocorrência no livro de ocorrências do condomínio, informando data, horário, duração do incômodo e o apartamento de origem. Inclua detalhes como a direção do vento ou se janelas precisaram ser fechadas. O objetivo é criar um histórico documental que sirva como prova em mediações ou processos futuros.

  3.  Intervenção do síndico

    Com registros em mãos, solicite formalmente a intervenção do síndico. Encaminhe um e-mail ou ofício ao síndico relatando o problema e anexando as evidências. O síndico então notificará o morador, por escrito, sobre as reclamações e o possível descumprimento do direito de vizinhança.

  4. Proposta de mudança no regimento interno

    Caso as notificações não resolvam, leve o assunto para a assembleia de condôminos. Solicite a inclusão de uma pauta para discutir a criação ou ajuste de regras sobre fumo em unidades privativas quando houver incômodo a terceiros. Se aprovada por maioria, a nova regra poderá prever multas para quem a descumprir.

  5.  Ação judicial

    Como último recurso, a via judicial pode ser necessária. Contrate um advogado para ingressar com uma ação baseada no direito de vizinhança. O judiciário poderá determinar a cessação do incômodo, fixar multas ou conceder indenização por danos morais.

Considerações importantes

Lembre-se: 

  • documentação é fundamental: guarde todos os registros, e-mails e fotos que comprovem o incômodo.
  • união de afetados: se mais moradores forem incomodados, a reclamação conjunta terá maior peso.
  • mediação extrajudicial: antes de judicializar, verifique se o condomínio possui ou pode sugerir um processo de mediação conduzido por um terceiro imparcial.

Seguir esses passos de forma ordenada assegura que todas as alternativas tenham sido esgotadas, fortalecendo a posição do morador, caso seja necessário buscar a solução judicial.

Responsabilidade do condomínio: entenda o que a gestão deve fazer

Perante a Lei Antifumo e o Código Civil, o condomínio tem obrigações claras na fiscalização de áreas comuns fechadas e na mediação de conflitos originados nas unidades privativas. A atuação deve ser compartilhada entre síndico e administradora, cada um com seu papel definido.

Papel do síndico: fiscalização e aplicação das normas

O síndico é o representante legal do condomínio e deve agir com imparcialidade e diligência para garantir o cumprimento das regras.

  • fiscalização em áreas comuns: cabe ao síndico monitorar e coibir o consumo de cigarros, narguilés e similares em áreas fechadas de uso coletivo, como hall de entrada, escadas, salão de festas e academias. A lei federal é clara sobre a proibição nestes locais.
  • mediação de conflitos entre vizinhos: quando a fumaça de uma unidade privativa causa incômodo a outros moradores, o síndico atua como mediador:
    • deve notificar o morador reclamado de forma formal, por escrito, informando sobre as reclamações e citando Código Civil (Direito de Vizinhança).
    • deve orientar o morador que se sente incomodado a registrar as ocorrências no livro próprio, criando um histórico documental.
  • aplicação de advertências e multas: com base no regimento interno e na convenção do condomínio, o síndico é responsável por aplicar o procedimento sancionador:
    • advertência por escrito: primeira notificação formal.
    • aplicação de multas: em caso de reincidência, aplicar as penalidades previstas no regimento interno, que devem ser proporcionais à infração.

Papel da administradora: suporte técnico e jurídico

A administradora atua como braço técnico-operacional do síndico, fornecendo suporte especializado.

  • assessoria jurídica preventiva: auxiliar o condomínio na atualização do regimento interno, redigindo normas claras e legalmente válidas sobre o uso de tabaco e seus derivados, inclusive em relação aos transtornos de vizinhança.
  • gestão de processos: dar suporte na documentação do problema, mantendo o arquivo de notificações, registros de ocorrência e demais provas em ordem, o que é crucial em uma eventual ação judicial.
  • comunicação formal: apoiar o síndico na redação e no envio de notificações e circulares, garantindo que a comunicação seja clara e esteja em conformidade com a lei.

Regras internas podem proibir fumar em áreas abertas?

Sim, o condomínio pode, por decisão em assembleia, criar regras internas que proíbam o fumo em áreas abertas, como pátios, jardins, sacadas e varandas, mesmo que a lei federal não exija. Essa é uma forma de regulamentar o direito de vizinhança e buscar a convivência pacífica.

A legislação condominial permite que a convenção e o regimento interno estabeleçam normas de convivência que vão além da lei federal, desde que respeitem os direitos fundamentais.

Quais são os direitos do fumante em condomínios?

O direito fundamental do fumante em condomínios é o de usar sua unidade privativa (dentro do apartamento). No entanto, esse direito não é absoluto e termina onde começa o direito à saúde, ao sossego e a um meio ambiente equilibrado dos demais moradores, podendo sofrer restrições tanto pela lei federal quanto pelas regras do condomínio.

Os direitos do fumante são exercidos dentro de limites muito claros, que podem ser resumidos em três esferas:

1. Direito ao uso da unidade privativa:

  • o que é: o fumante tem o direito de fumar dentro do seu próprio apartamento, incluindo sacadas e varandas, pois são extensões da área privativa.
  • o limite crucial: esse direito é válido desde que a fumaça não cause incômodo a terceiros. Se a fumaça invadir a unidade de um vizinho, o direito de vizinhança se sobrepõe. O vizinho afetado tem o direito de não ter sua saúde e sossego comprometidos.

2. Direito de circular sem discriminação:

  • o que é: o morador fumante tem os mesmos direitos de uso das áreas comuns que qualquer outro condômino.
  • o limite crucial: a pessoa não tem o direito de fumar nessas áreas. A Lei Antifumo (Lei nº 12.546/2011) proíbe expressamente o fumo em locais de uso coletivo fechados, como halls, escadas, salão de festas e academia.

3. Direito de participar das decisões do condomínio:

  • o que é: o fumante, como qualquer condômino, tem o direito de votar e opinar em assembleias que discutam regras sobre o tema.
  • o limite crucial: se a maioria dos condôminos aprovar uma regra no regimento interno que seja mais restritiva que a lei federal (por exemplo, proibindo o fumo em todas as áreas comuns, inclusive no jardim), a decisão coletiva prevalece. O fumante deve acatar a norma, desde que aprovada democraticamente.

Exemplo cotidiano que pode acontecer em condomínios

João mora no 5º andar e gosta de fumar em sua sacada. Este é um direito dele. No entanto, a fumaça sobe constantemente e entra pela janela de Maria, que mora no 6º andar e tem um filho com asma.

  • direito de João: fumar em sua sacada.
  • direito de Maria: ao sossego e à saúde de sua família.

Neste caso, o direito de Maria prevalece. João não está proibido de fumar dentro de casa, mas deve encontrar uma solução para que sua fumaça não invada a unidade da vizinha, seja mudando o horário, o local na sacada ou optando por fumar dentro do apartamento com a janela fechada. 

Se o incômodo persistir, Maria pode acionar o síndico, que notificará João com base no direito de vizinhança.

Em resumo, o direito do fumante existe, mas é limitado pelo princípio constitucional de que a liberdade de um indivíduo termina quando começa a do outro. A chave para a convivência é o bom senso e o respeito mútuo.

Solução Administradoras

Veja o que diz a legislação vigente no vídeo que preparamos:

YouTube video

Quais são as consequências de desobedecer a Lei antifumo?

Desobedecer à Lei Antifumo pode resultar em consequências graves, tanto para o infrator quanto para o condomínio. As penalidades são definidas por lei e incluem multas significativas.

A lei federal estabelece multas administrativas para estabelecimentos que descumprirem as regras. O valor pode variar muito:

As multas para infrações podem ir de R$ 2.000,00 a R$ 1,5 milhão.

A aplicação dessa multa, em um primeiro momento, é direcionada ao condomínio (pessoa jurídica), pois é o responsável por garantir o cumprimento da lei nas áreas comuns.

Isso significa que todos os condôminos podem ter que arcar com o custo, rateado entre as unidades, mesmo os que não fumam.

No entanto, o condomínio pode buscar ressarcimento. Para transferir a multa diretamente para o infrator, é necessária a aprovação de uma cláusula específica na convenção ou uma deliberação em assembleia. Sem essa previsão interna, o processo de cobrança do morador infrator pode ser mais complexo.

Desobedecer à Lei Antifumo no condomínio expõe o síndico a aplicar advertências ao morador e, em caso de reincidência, registrar ocorrências. A consequência mais grave é a aplicação de uma multa pesada pela vigilância sanitária, que pode onerar todo o condomínio. 

O ideal é que haja previsão interna para multar diretamente o infrator, promovendo o respeito entre as partes.

Lei antifumo em condomínios: como aplicar de forma justa e segura

Aplicar a Lei Antifumo em condomínios requer um equilíbrio entre direitos individuais e coletivos, sempre pautado pela legalidade. A base legal é clara: a Lei nº 9.294/1996 proíbe o fumo em recintos de coletividade, regra reforçada pela Lei nº 12.546/2011, que vedou totalmente o fumo em ambientes fechados de uso coletivo.

Na prática, isso significa que as áreas comuns fechadas do condomínio, como halls, escadarias e elevadores, são zonas livres de fumo. A permissão restringe-se ao interior das unidades autônomas, desde que a fumaça não cause incômodo a terceiros.

A convenção e o regimento interno devem detalhar os limites do fumo, os procedimentos para reclamações e as penalidades para infrações, sempre alinhadas à legislação condominial.

O papel do síndico, então, segue uma hierarquia estratégica: agir de forma preventiva, divulgando as normas; atuar como mediador em caso de descumprimento, priorizando o diálogo; e, por fim, aplicar as sanções de forma imparcial e documentada, se necessário.

Uma comunicação eficaz no condomínio é o elemento que conecta todos esses pilares. É ela que garante que todos os moradores tenham ciência das regras e das consequências, transformando a aplicação da lei de um potencial conflito em uma prática de respeito mútuo. 

Gerir esse processo com eficiência, no entanto, é um desafio que pode ser superado com o suporte da tecnologia adequada.

Conheça o Group COM, o melhor aplicativo de comunicação condominial do mercado! 

Perguntas frequentes sobre lei antifumo em condomínios

Confira as respostas para as dúvidas mais comuns sobre o tema. 

O condomínio pode proibir fumar na sacada?

Não pode proibir totalmente, pois a sacada é área privativa. Porém, pode regular o incômodo causado pela fumaça aos vizinhos, com base no direito de vizinhança.

Quais regras o regimento interno pode estabelecer sobre o fumo?

Pode proibir fumo em áreas comuns abertas, criar zonas específicas para fumantes e estabelecer normas para evitar incômodos entre unidades, desde que aprovadas em assembleia.

O que fazer quando o vizinho fuma e a fumaça invade meu apartamento?

Inicie com um diálogo amigável. Se persistir, registre ocorrências no condomínio e acione o síndico para mediação. Caso necessário, proponha novas regras em assembleia ou busque orientação jurídica.

    Quer saber mais detalhes sobre as soluções Group Software para a sua empresa?

      Quer saber mais detalhes sobre as soluções Group Software para a sua empresa?

        Quer saber mais detalhes sobre as soluções Group Software para a sua empresa?

          Quer saber mais detalhes sobre as soluções Group Software para a sua empresa?

            Quer saber mais detalhes sobre as soluções Group Software para a sua empresa?

              Quer saber mais detalhes sobre as soluções Group Software para a sua empresa?


              Lei antifumo em condomínios: entenda o que diz a legislação e como aplicarAvatar photo

              Cristiane Rezende

              Formada em Ciência da Computação, é especialista em gerência da tecnologia da informação e em gestão de projetos. Atua como Head de Negócios na Group Software.


              Artigos relacionados

              Cálculo de inadimplência em condomínio, papéis de engenharia, calculadora e telefone
              Condomínios

              Rateio de inadimplência em condomínio: quem paga e o que diz a lei

              15/10/2025
              Síndico cumprimenta com mão estendida em frente ao prédio, dia do síndico
              Condomínios

              Dia do Síndico: ideias para celebrar e fortalecer o relacionamento com seus clientes

              13/10/2025
              IA para atendimento ao cliente
              Condomínios

              Como usar IA para transformar o atendimento ao cliente em administradoras

              10/10/2025
              Group Software: o sucesso financeiro depende de uma boa gestão
              Group Pessoas: facilite a rotina de RH e DP
              Group Check: relatórios detalhados com fotos e notas por voz
              Group Software: simplifique a gestão do seu negócio com tecnologia de ponta
              Group Shopping: administre contratos, medições e faturamento
              Group COM: comunicação integrada, gestão de reservas
              Ferramentas para aumentar produtividade
              Ferramentas para aumentar produtividade
              Logo negativo Group Software

              A Group Software é líder absoluta no desenvolvimento de sistemas completos para gestão de condomínios, imobiliárias, shopping centers e RH/DP, atuando hoje em 15 países e em mais de 250 cidades de todos os 27 estados brasileiros.

              A Group Software

              • Sobre Nós
              • Clientes Satisfeitos
              • Carreira
              • Group Educa

              O Blog

              • Condomínios
              • Imobiliárias
              • Shoppings
              • RH Tech
              • Gestão
              • Web Stories
              • Material

              Redes Sociais

              Facebook Instagram Linkedin YouTube

              © 2025 Todos os direitos reservados

              Política de Privacidade
              • Condomínios
              • Shoppings
              • Imobiliárias
              • RH Tech
              • Gestão
              • Materiais
              • Conheça nossas soluções