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Condomínios

Passos essenciais para abrir uma administradora de condomínio 

O processo de abertura de uma administradora de condomínio exige planejamento de estrutura, regularização legal, definição de serviços e estratégias de captação de clientes.

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Cristiane Rezende

11/08/2025
12/08/2025
  • O que considerar antes de abrir uma administradora de condomínio?
  • Aspectos legais e burocráticos para abrir uma administradora
  • Estrutura mínima e serviços essenciais
  • Como estruturar equipe e processos
  • Como atrair os primeiros clientes

ÍNDICE

  • O que considerar antes de abrir uma administradora de condomínio?
  • Aspectos legais e burocráticos para abrir uma administradora
  • Estrutura mínima e serviços essenciais
  • Como estruturar equipe e processos
  • Como atrair os primeiros clientes
Descubra como abrir uma administradora de condomínio com eficiência, legalidade e estrutura para crescer com segurança.

Abrir uma administradora de condomínio é um processo que exige planejamento cuidadoso, conhecimento do mercado e atenção às exigências legais. Para entender como abrir uma administradora de condomínio, é preciso considerar desde a análise dos custos iniciais até a definição da estrutura de serviços, passando também pela escolha de ferramentas que garantam eficiência e organização.

Esse cuidado é essencial, pois o mercado está em constante expansão e se torna, a cada ano, mais exigente. Nesse cenário, as empresas que conseguem unir gestão estruturada, comunicação eficaz e transparência nos processos têm maiores chances de conquistar síndicos e condôminos em busca de soluções seguras e confiáveis.

Por isso, neste conteúdo, confira o que considerar antes de abrir uma administradora de condomínios, os principais aspectos legais, a estrutura e como captar clientes.

Boa leitura!

O que considerar antes de abrir uma administradora de condomínio?

Abrir uma administradora de condomínio não se resume apenas a registrar a empresa e oferecer serviços básicos. Afinal, é um segmento que exige conhecimento técnico, capacidade de gestão e visão estratégica para competir em um mercado em expansão.

Por isso, antes de tudo, é importante entender o cenário do setor, o perfil mais buscado e os recursos necessários para iniciar com segurança. Confira a seguir.

Panorama do mercado de administração condominial

O mercado de administração condominial no Brasil segue em crescimento, impulsionado pelo aumento de empreendimentos verticais e horizontais nas cidades.

Group Software: administradora de condomínio?

De acordo com o Censo 2022 do IBGE, já são cerca de 13,3 milhões de endereços em arranjos condominiais no país, e a população que vive em apartamentos passou de 7,6% em 2000 para 12,5% em 2022.

Dessa forma, essa realidade, unida ao avanço da tecnologia e a necessidade de agilidade e comodidade, leva síndicos e condôminos a buscar empresas que ofereçam, além da gestão financeira, mais transparência, proximidade e eficiência — diferenciais que tornam o mercado competitivo e exigente.

Perfil ideal de quem empreende na área

O crescimento acelerado do número de condomínios nos últimos anos aumentou a demanda por profissionais qualificados, tornando a administração condominial um campo altamente competitivo.

Desse modo, para se destacar, o empreendedor precisa reunir competências nas áreas administrativa, financeira, jurídica e de manutenção, além de habilidades comportamentais como comunicação, organização e capacidade de lidar com conflitos.

Por isso, manter-se atualizado sobre o setor e investir constantemente no próprio desenvolvimento profissional amplia as chances de conquistar e fidelizar clientes.

Custos iniciais e estrutura necessária

O investimento para abrir uma administradora de condomínio varia conforme o porte e o formato de operação.

Em um modelo enxuto, é possível iniciar com cerca de R$ 26 mil, incluindo mobiliário, equipamentos e software de gestão.

A estrutura física pode ter entre 30 e 50 m², com espaço para recepção, área administrativa e sala de reuniões. No entanto, alternativas como coworkings ou atendimento remoto reduzem custos fixos.

Além disso, é importante reservar capital de giro para manter a operação nos primeiros meses e priorizar a automação de processos, garantindo eficiência desde o início.

Aspectos legais e burocráticos para abrir uma administradora

Alguns dos pontos mais importantes a se considerar quando se pergunta como abrir uma administradora são os aspectos legais e burocráticos do processo.

Isso porque, para que uma administradora de condomínios opere de forma regular e segura, é fundamental cumprir as exigências legais e administrativas.

A seguir, organizamos alguns dos pontos mais importantes. Porém, em caso de dúvidas, não deixe de consultar ajuda especializada.

Tipo societário e registro da empresa

A atividade pode ser registrada de forma individual ou por meio de sociedades como LTDA, já que o CNAE 6822-6/00 (administração de propriedades imobiliárias) não se enquadra como MEI.

O processo envolve o registro na Junta Comercial, a emissão do CNPJ, a inscrição municipal e estadual (quando aplicável) e a solicitação do alvará de funcionamento.

Dependendo do município, também pode ser necessário registro em conselhos profissionais, como o Conselho Regional de Administração (CRA) e sindicatos patronais do setor.

CNAE e alvarás exigidos

O código CNAE recomendado para a atividade (6822-6/00) abrange a gestão e administração de propriedades imobiliárias, incluindo tarefas operacionais e administrativas.

Para iniciar as operações, além do alvará municipal, podem ser exigidas licenças complementares, como licenças da Vigilância Sanitária e registro n Corpo de Bombeiros. Além disso, também pode-se exigir cadastro na Caixa Econômica Federal no sistema Conectividade Social – INSS/FGTS.

Obrigações fiscais e contábeis

A escolha do regime tributário — Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real — deve considerar o porte da empresa, o faturamento estimado e a estrutura operacional.

Entre as opções estão regimes simplificados, que concentram diversos tributos em uma única guia, e formatos que exigem apuração separada de impostos como ISS, IRPJ, CSLL, PIS e COFINS.

No entanto, independentemente do modelo escolhido, manter a escrituração contábil e fiscal em dia é indispensável para evitar penalidades e garantir a saúde financeira do negócio.

Estrutura mínima e serviços essenciais

Para que uma administradora de condomínios funcione de forma eficiente desde o início, é importante definir quais serviços serão oferecidos e garantir que haja recursos humanos, tecnológicos e operacionais para executá-los com qualidade.

Por isso, ter clareza sobre essas entregas e estruturar um modelo de operação bem-definido são passos fundamentais para atender às expectativas dos futuros clientes.

Solução Administradoras

Quais serviços não podem faltar

O parágrafo 2° do artigo 1.348 do Código Civil prevê que

o síndico pode transferir a terceiros, total ou parcialmente, os poderes de representação ou as funções administrativas mediante aprovação da assembleia (...).

É nesse cenário que a atuação das administradoras de condomínios se torna estratégica, assumindo tarefas que garantem a boa gestão e a conformidade legal.

Entre os serviços essenciais estão:

  • gestão financeira (contas a pagar e a receber, cobrança e aplicação de multas);
  • elaboração do orçamento anual;
  • prestação de contas periódica;
  • convocação e organização de assembleias;
  • administração de contratos e fornecedores;
  • supervisão da manutenção e conservação das áreas comuns.

Também integra esse conjunto o suporte na contratação do seguro condominial e na comunicação com condôminos e órgãos externos, assegurando que todas as obrigações previstas em lei sejam cumpridas.

Como estruturar equipe e processos

Mesmo em uma operação enxuta, alguns perfis profissionais são essenciais, como assistentes administrativos, contadores, analistas financeiros e responsáveis por atendimento.

Dependendo do porte, parte das funções pode ser terceirizada. Por exemplo, limpeza e assessoria jurídica.

Além disso, é recomendável estabelecer processos padronizados para cada área, criando fluxos de trabalho claros que definam responsabilidades, prazos e formas de comunicação interna. Dessa forma, a administradora garante agilidade, reduz falhas e facilita o crescimento da carteira de clientes.

Uso de tecnologia desde o início

A tecnologia é um dos pilares para otimizar o trabalho de uma administradora desde os primeiros contratos.

Isso porque um sistema para administrar condomínios permite automatizar tarefas repetitivas, como emissão de boletos, envio de comunicados e controle de inadimplência, liberando a equipe para se dedicar a demandas estratégicas e de relacionamento. Esses sistemas também centralizam dados importantes, facilitando o acesso a informações financeiras, documentais e operacionais de cada condomínio atendido.

Outro benefício é a transparência: com relatórios gerenciais e indicadores de desempenho, o síndico e o conselho fiscal podem acompanhar a saúde financeira e a execução das atividades de forma clara e em tempo real. Além disso, recursos como assembleias virtuais, aplicativos para condomínio e integração com sistemas bancários agregam valor ao serviço, diferenciando a administradora no mercado.

Por isso, investir em tecnologia desde o início não é apenas uma questão de eficiência, mas também de posicionamento competitivo e credibilidade junto aos clientes.

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Como atrair os primeiros clientes

Captar os primeiros condomínios exige mais que um bom serviço. É necessário criar uma estratégia clara de aquisição, com planejamento, autoridade no mercado e presença diante do público-alvo.

Para alcançar esses objetivos, é possível começar com iniciativas simples, mas que ajudam a gerar confiança e manter um fluxo de novas oportunidades de negócio.

A seguir, selecionamos algumas estratégias para te ajudar a começar a construir uma carteira de clientes.

Estratégias de prospecção local

O relacionamento direto ainda é uma das formas mais eficazes de conquistar clientes no início.

Por exemplo, estabelecer parcerias com síndicos e membros de conselhos de condomínios pode abrir portas para indicações qualificadas.

Além disso, participar ativamente da comunidade, com divulgação em bairros, associações e grupos locais, aumenta a visibilidade e fortalece a reputação da administradora.

Por fim, o networking em encontros presenciais, como assembleias, reuniões de associações e eventos regionais, também contribui para criar conexões de confiança que facilitam a contratação.

Como usar o marketing digital para captar clientes

A presença digital é indispensável para alcançar síndicos e condôminos, sobretudo hoje em dia, em que quase tudo acontece pela internet.

Um site institucional bem-estruturado, com informações claras sobre serviços e diferenciais, é a base para transmitir credibilidade. Além disso, a produção de conteúdo otimizado para SEO, como artigos que respondam dúvidas comuns do público-alvo, ajuda a atrair visitantes qualificados.

Já nas redes sociais, compartilhar dicas de gestão condominial, notícias do setor e cases de sucesso reforça a autoridade da marca.

Complementarmente, campanhas de tráfego pago, no Google e em redes sociais, permitem segmentar anúncios para síndicos e potenciais clientes na região de atuação, aumentando as chances de conversão.

Leia também:

Participação em eventos e redes de indicação

Estar presente em eventos especializados, como feiras e congressos do setor condominial, amplia a visibilidade e posiciona a administradora como referência.

Essas ocasiões são oportunidades para apresentar soluções, trocar experiências e gerar contatos estratégicos.

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Ao mesmo tempo, investir em redes de indicação, incentivando clientes satisfeitos e parceiros a recomendar a empresa, é uma forma de adquirir novos contratos com baixo custo de aquisição.

Nesse sentido, oferecer benefícios ou bonificações para quem indicar um novo condomínio pode estimular esse fluxo, criando um ciclo de crescimento sustentável.

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              Cristiane Rezende

              Formada em Ciência da Computação, é especialista em gerência da tecnologia da informação e em gestão de projetos. Atua como Head de Negócios na Group Software.


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